No sexto dia do nosso roteiro pela Bélgica para conhecer as cervejarias e monastérios, rodamos mais 150 quilômetros para chegarmos na abadia Notre-Dame de Scourmont. É dentro desse monastério que se produz a cerveja trapista mais conhecida, a Chimay.
Andamos pelo monastério. Lá é possível conhecer a igreja, os jardins e até um cemitério, mas a cervejaria não é aberta ao público em geral.
Conseguimos conhecer a cervejaria devido a um convite especial que o Edú recebeu. Mostro um pouco do que vimos e o que tomamos lá na fabrica!
Depois de ficar impressionado com todo o processo de produção e controle de qualidade da Chimay, entrei na igreja que é muito simples, sem quadros e decoração, com apenas um crucifixo e os bancos de madeira. O silêncio absoluto só era quebrado quando alguém andava.
Do lado de fora, um campo com árvores altas e uma rua forrada de folhas laranjas que leva ao cemitério. Lá são enterrados os monges. Tudo muito bonito e bem cuidado.
Saímos do monastério e fizemos o check-in no Auberge de Ponteaupré, que é a hospedaria oficial da Chimay e onde funciona um pequeno museu e um ótimo restaurante.
Tivemos um almoço com harmonização das cervejas da Chimay. Espetacular!
O resto da tarde foi dedicada a degustação dos queijos e de toda a linha de cervejas da Chimay.
Uma curiosidade! Às 18 horas, o restaurante e a recepção do Auberge fecham, os hóspedes ficam com acesso aos quartos por uma escada lateral. A parte boa, além do silêncio e da tranqüilidade do pequeno hotel, é que o frigobar tem um monte de Chimay.
Foi uma noite de muita conversa e risadas entre amigos tomando ótimas cervejas.
A cidade de Chimay tem muita história. É um vilarejo medieval bem característico, com um castelo construído no alto de uma rocha enorme e ruas bem estreitas ao redor.
Passe uma manhã andando pela cidade. Comece pelo castelo e vá até a torre que foi construída para ajudar na defesa da cidade e ainda está de pé. Foi o que sobrou de toda a muralha que existia na cidade.
O condado de Chimay foi transformado em principado em 1486 por Maximilien d’Autriche e a princesa descendente da família, acredite, mora atualmente no castelo.
Entenda o roteiro para visitar as cervejarias trapistas na Bélgica. Leia os posts abaixo.
Quem foi e onde fomos? Entenda nossa viagem!
Primeiro dia, chegamos em Frankfurt e fomos beber e dormir em Dusseldorf.
Segundo dia, pela manhã visitamos e experimentamos as cervejas na Achel, abadia de “Saint-Benedictus”, em Hamont-Achel, Bélgica.
Segundo dia a tarde, tomamos as oito cervejas produzidas pela La Trappe no restaurante do próprio monastério, na Holanda.
Segundo dia a noite, chegamos na Antuérpia e fomos ao Kulminator, o melhor bar do mundo para tomar cervejas safradas.
Terceiro dia pela manhã, almoçamos no restaurante da Westmalle.
Terceiro dia a tarde, tomamos as desejadas Westvleteren no restaurante em frente ao monastério.
Quarto dia pela manhã, andamos pelo centro de Poperinge e conhecemos o museu do lúpulo.
Quarto dia a tarde, almoçamos na cervejaria De Halve Maan em Bruges.
Quinto dia, Bruxelas, chocolates, moules-frites e muitas cervejas no Delirium Café.
Sexto dia, um mergulho no mundo da Chimay, visitamos o monastério, a fábrica, almoçamos e dormimos no Auberge de Ponteaupré, que é a hospedaria oficial da Chimay.
No sétimo dia pela manhã, conhecemos o monastério mais bonito e imponente de todos, abadia Notre-Dame d`Orval, onde é produzida a saborosa Orval.
Sétimo dia a tarde e nossa última parada, conhecemos a Rochefort e jantamos na cidade.
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