No sétimo dia do nosso roteiro, depois de almoçar em frente ao monastério da Orval, viajamos cerca de 100 quilômetros para chegar na abadia que produz a cerveja Rochefort. Já era o final de um dia lindo. Essa abadia é a mais fechada de todas e a que tem menos coisa para ver. Mas tínhamos que passar lá e conhecer.
Foi suficiente para fazer algumas imagens que eu gostei muito do pôr do sol e partir para a pequena cidade de Rochefort.
Nossa última parada foi em um restaurante no centro de Rochefort para jantar e tomar a última cerveja trapista que faltava para completar a viagem, a Rochefort.
Se quiser ficar na região de Rochefort, veja essas duas dicas.
É possível ficar em uma mansão do século XVII no centro de Rochefort. Se hospede no Hotel La Malle Poste. O hotel tem um belo jardim francês e você pode usufruir de sauna, hammam (banho turco) e piscina.
As suítes do La Malle Poste são super confortáveis, tem camas extra grandes, frigobar, roupões e chinelos. Também incluem WiFi gratuito. Alguns incluem banheira de hidromassagem privativa.
Esta mansão histórica tem um restaurante que usa ingredientes frescos da região. Você vai curtir a a experiência de se hospedar lá!
A outra opção de hospedagem que quero te contar é o Hotel Le Vieux Logis que fica em um prédio do século XVII com vista para as ruínas do castelo, a 100 metros do centro de Rochefort. Conta com Wi-Fi e estacionamento gratuitos, um terraço com um jardim íntimo e exibe uma decoração rústica de estilo rural.
O café da manhã do Hotel Le Vieux Logis está incluído na diária e tem pão fresco e croissants acompanhados por café e as geléias que são feitas lá mesmo.
Agora que já sabe onde ficar na região de Rochefort, vamos ao final da viagem!
O dia seguinte, foi só de viagem de volta para Frankfurt, praticamente direto para o aeroporto para devolver o carro e pegar o vôo de volta para o Brasil.
Ao todo, rodamos mais de dois mil quilômetros e voltamos com uma sensação de dever cumprido por ter conhecido os monastérios e tomado todas as tradicionais cervejas trapistas. Voltamos também com muita história para contar. Lembramos com detalhes de cada visita, de cada monastério e principalmente do sabor e do aroma de cada uma das cervejas que tomamos. Uma viagem incrível!
Entenda o roteiro para visitar as cervejarias trapistas na Bélgica. Leia os posts abaixo.
Quem foi e onde fomos? Entenda nossa viagem!
Primeiro dia, chegamos em Frankfurt e fomos beber e dormir em Dusseldorf.
Segundo dia, pela manhã visitamos e experimentamos as cervejas na Achel, abadia de “Saint-Benedictus”, em Hamont-Achel, Bélgica.
Segundo dia a tarde, tomamos as oito cervejas produzidas pela La Trappe no restaurante do próprio monastério, na Holanda.
Segundo dia a noite, chegamos na Antuérpia e fomos ao Kulminator, o melhor bar do mundo para tomar cervejas safradas.
Terceiro dia pela manhã, almoçamos no restaurante da Westmalle.
Terceiro dia a tarde, tomamos as desejadas Westvleteren no restaurante em frente ao monastério.
Quarto dia pela manhã, andamos pelo centro de Poperinge e conhecemos o museu do lúpulo.
Quarto dia a tarde, almoçamos na cervejaria De Halve Maan em Bruges.
Quinto dia, Bruxelas, chocolates, moules-frites e muitas cervejas no Delirium Café.
Sexto dia, um mergulho no mundo da Chimay, visitamos o monastério, a fábrica, almoçamos e dormimos no Auberge de Ponteaupré, que é a hospedaria oficial da Chimay.
No sétimo dia pela manhã, conhecemos o monastério mais bonito e imponente de todos, abadia Notre-Dame d`Orval, onde é produzida a saborosa Orval.
Sétimo dia a tarde e nossa última parada, conhecemos a Rochefort e jantamos na cidade.
Mais dicas para sua viagem!
Não viaje sem Seguro de Viagem! Faça o seu clicando aqui!
Reserve seu hotel pelo Booking, não há cobrança de taxa extra nas reservas. E, na maioria dos casos, o cancelamento é grátis. Aproveite!
Siga nosso Instagram e veja antes as imagens das nossas viagens!
Assine nosso canal no YouTube! Clique aqui