Chegamos em Bruges na hora de almoçar no quarto dia do roteiro das cervejarias trapistas na Bélgica. Como o objetivo da viagem foi experimentar ótimas cervejas, deixamos de ir em restaurantes estrelados e adiamos os moles-frites para Bruxelas.
Depois de alguma pesquisa, fomos na De Halve Maan, a única cervejaria que fica no centro de Bruges. Essa não é trapista, mas é super premiada e uma das cervejas produzidas segue a receita de 1856.
No restaurante da cervejaria, que é bem concorrido, além de provar as cervejas, eu comi um flemish beef stew. Prato que em português é bem simples: um picadinho com molho feito com a cerveja escura e batata frita, claro.
Acertamos na escolha! O restaurante é bem grande, o que não é muito normal nessas cidades pequenas e as cervejas são muito boas! Justificou uma série de prêmios que eu vi na entrada do restaurante.
De barriga cheia, fomos completar nosso tour por Bruges andando para fazer a digestão.
Nossa idéia foi passar o dia em Bruges e ir dormir em Bruxelas. E lá fomos nós para mais 100 quilômetros de estrada. No começo da noite, chegamos no hotel bem ao lado da Grand Place, a linda praça do centro de Bruxelas.
Entenda o roteiro para visitar as cervejarias trapistas na Bélgica. Leia os posts abaixo.
Quem foi e onde fomos? Entenda nossa viagem!
Primeiro dia, chegamos em Frankfurt e fomos beber e dormir em Dusseldorf.
Segundo dia, pela manhã visitamos e experimentamos as cervejas na Achel, abadia de “Saint-Benedictus”, em Hamont-Achel, Bélgica.
Segundo dia a tarde, tomamos as oito cervejas produzidas pela La Trappe no restaurante do próprio monastério, na Holanda.
Segundo dia a noite, chegamos na Antuérpia e fomos ao Kulminator, o melhor bar do mundo para tomar cervejas safradas.
Terceiro dia pela manhã, almoçamos no restaurante da Westmalle.
Terceiro dia a tarde, tomamos as desejadas Westvleteren no restaurante em frente ao monastério.
Quarto dia pela manhã, andamos pelo centro de Poperinge e conhecemos o museu do lúpulo.
Quarto dia a tarde, almoçamos na cervejaria De Halve Maan em Bruges.
Quinto dia, Bruxelas, chocolates, moules-frites e muitas cervejas no Delirium Café.
Sexto dia, um mergulho no mundo da Chimay, visitamos o monastério, a fábrica, almoçamos e dormimos no Auberge de Ponteaupré, que é a hospedaria oficial da Chimay.
No sétimo dia pela manhã, conhecemos o monastério mais bonito e imponente de todos, abadia Notre-Dame d`Orval, onde é produzida a saborosa Orval.
Sétimo dia a tarde e nossa última parada, conhecemos a Rochefort e jantamos na cidade.
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