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Visto para os Estados Unidos

P1020218+visaNotícia importante para quem está planejando uma visita aos Estados Unidos e ainda não tem visto. A taxa de visto aumentará de US$100 para US$131 a partir de 1º de janeiro.Só pagará o preço antigo quem marcar a entrevista até 1º de janeiro e conseguir fazer a entrevista até dia 31 do mesmo mês. Depois disso só pagando os US$131.
Saiba mais no site da Embaixada Americana – https://www.embaixadaamericana.org.br/
 

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13 COMMENTS

  1. É… e nós pessoas temos que pagar, fazer o quê?!? Ou paga ou fica sem visto… snif… E ano que vem terei que refazer o meu de 10 anos que vence…

    Mas um A-B-S-U-R-D-O mesmo é cobrar uma taxa de R$ 38,00 só para poder conseguir QUALQUER informação junto ao consulado. Eu achei uma exploração…

    Beijos

  2. Olá tudo bem?

    Gostei muito do seu site (blog) está de parabéns. Eu esou com um blog direcionado a pessoas que desejam sair do brasil e estou interessada em fazer uma parceria com você eu divulgo seu link no meu blog e você divulgaria o meu aqui. Teria interesse?

    o endereço do meu caso queira consultar para analisar é http://www.sairdobrasil.com aguardo resposta!

    obrigada

    Tatiane Dias

  3. Bahhh… ainda bem que já fiz o meu este ano 🙂
    Agora é só torcer para que daqui 5 anos o preço esteja mais barato (hehehe)
    Abraço!

  4. Voltei, claro, para contar minha experiência, pois fui muito ajudada pelos depoimentos de todos os sítios que visitei, especialmente pelos do janela laranja.
    Então vamos lá!
    Ao chegar ao Consulado de Recife, numa sexta-feira de agosto, fomos eu, meu irmão e duas amigas que eram irmãs. Nós quatro vamos viajar para NY juntos e colocamos isso no formulário. Nossa entrevista estava marcada para 10:30h, mas chegamos umas 10:10h. Entramos na fila maior, mas logo saímos, pois havia um responsável do consulado conferindo os documentos daqueles que esperam na fila, então quando ele soube do nosso horário, tirou-nos da fila e já fomos entrando. Quando estávamos na fila, uma senhora com a filha não levaram a foto, então o responsável que conferia os documentos indicou o local mais próximo para providenciar, mas ficava a mais de 10 quadras de lá, por isso não esqueçam a foto! Ainda na fila ele perguntou se havia parentes e eu disse que sim, eu e meu irmão, mas como residíamos em endereços e cidades diferentes, não requeremos juntos, conforme diziam as regras do consulado, mas ainda assim ele juntou nossos documentos e fomos encaminhados a fazer a entrevista juntos.
    No Consulado de Recife as coisas ocorrem da seguinte forma:
    Você pega a fila ou não, como o nosso caso, que já chegamos perto do nosso horário. Após subirmos uma escadinha onde tem uma guarita, entramos pela primeira porta, a de entrada, que é uma porta metálica resistente, talvez blindada, e desde então já percebemos o forte esquema de segurança. Na sala inicial passamos por um detector de metais, enquanto nossos pertences passam por uma daquelas esteiras idênticas às dos aeroportos. Há guardas do sexo feminino e masculino, uns 3 ou 4, caso seja necessária alguma revista ou acontecimentos inesperados. Levei apenas meus documentos em uma pasta dessas que ganhamos em congressos, de tecido, não levei bolsa de mão, nem nada além de documentos, cartões de crédito e dinheiro, para justamente não ocorrer nenhum problema. Vesti-me como me visto todos os dias, pois sou Advogada, nada exagerado, um casaquinho, calça social e maquiagem normal. Ao passarmos por essa revista de metais, saimos por uma porta igual à que entramos, descemos um escada e seguimos direto, onde somos encaminhados a uma ante sala para entregarmos os documentos (passaporte, confirmação do formulário enviado, foto e taxa do citibank). Nesse momento, apenas uma pessoa da família ou o requerente principal é quem vai entregar os documentos, onde recebemos uma senha por cada uma das pessoas. O outro ou os outros são conduzidos para um local de espera que fica do lado de fora, com várias cadeiras de plástico, mas o local é coberto e bem ventilado.
    Depois de entregar os documentos você também volta para este local para esperar com sua família ou a pessoa com quem irá viajar e que também esteja indo tirar o visto, pois não aceitam acompanhantes que não vão para tirar o visto, caso a pessoa já seja maior de idade. Eles colocam para fazer entrevista juntos se disserem que são namorados, noivos, etc.. Durante essa espera, pessoas encarregadas pelo sedex vão escolhendo pessoas para orientar o preenchimento do envelope do sedex, caso já não tenham preenchido em casa. Esperem ser solicitados. Detalhe: você preenche o sedex com seu nome em destinatário e remetente, ou seja, você manda de você para você mesmo. Então vão orientando para o pagamento da taxa, o valor, claro, porque você só paga lá dentro se tiver tido visto aprovado. Digo a todos que têm de levar dinheiro, pois o pagamento da taxa é feito lá na hora e varia entre 20 e 60 reais, dependendo do local do Brasil em que você more. Para cada família, basta um envelope de sedex apenas. No meu caso os passaportes chegaram em minha casa em 8 dias corridos (chegou no sábado). Mesmo meu irmão morando em outra cidade veio para o meu endereço, mas como viajaremos juntos, entregarei para ele no dia.
    Feito isso, eles ficam chamando de 10 em 10 ou até mesmo um pouco mais. Ao sermos chamados vamos para uma salinha inicial, onde esperamos sentados em cadeiras. Nesse primeiro local já tem um guichê, o guichê 1, que foi onde fizemos nossas entrevistas.
    Enquanto esperávamos havia um casal sendo entrevistado e nós nem imaginávamos, pois achávamos que havia uma entrevista inicial, com o colhimento das digitais, mas não, isso era antes, agora é tudo feito de uma vez no guichê em que você vai ser entrevistado, em pé. Então o oficial consular perguntava ao homem o que ele fazia, o homem dizia que tinha uma empresa de informática, então o oficial fez várias perguntas sobre a empresa dele, depois passou para a mulher e perguntou a ela se ela já havia tido um visto negado e ela disse que sim, em 2002, e ele perguntou porque ela não informou no formulário, pois ela deveria ter informado, aí ela ficou meio nervosa, a repetir que havia sido um despachante que tinha preenchido o formulário para ela e que ele quem tinha colocado assim, então o oficial consular perguntou novamente porque ela não conferiu o formulário e colocou a informação nele, e ela a repetir que tinha sido o despachante e eu vendo aquela situação constrangedora, esperando um visto negado, mas pra minha surpresa, o oficial consular aprovou o visto dos dois. FIQUEI BESTA!!! Mas fica a dica: não mintam, pois eles têm seu histórico lá, mesmo que de 10 anos atrás.
    Então a fila foi andando e fomos retirados dessa sala e conduzidos para outra onde víamos melhor o painel de senhas. Dessa sala também era possível ver um guichê onde a oficial era uma mulher, uma senhora, de cabelos brancos e curtos, muito simpática, pelo que vi das entrevistas, mas esses guichês ficam mais escondidinhos, com uma parede os separando da sala de espera. Vi duas entrevistas feitas por essa oficial, uma de um rapaz, que foi toda feita em inglês. Ele fazem a entrevista em inglês se você coloca no formulário que fala inglês. Se não, fazem logo em português. Dessa não entendi muita coisa, mas foi demoradinha, mas bem tranquila e o rapaz teve o visto aprovado. A outra foi em português mesmo, e era de um estudante e de uma senhora, avó dele, que iria viajar com ele custeando a viagem dos dois. Também foi tranquila e tiveram vistos aprovados. Aliás, não vi ninguém ter visto negado no momento em que estive lá dentro. A chamada é aleatória, justamente porque percebemos que as senhas com os documentos são distribuídos para os oficiais consulares e as chamadas são feitas de acordo com a agilidade com que ele faz as entrevistas e de acordo com as senhas que foram distribuídas para eles. Aguardamos não muito tempo, lá tem uns livros ilustrados sobre os EUA bem bacanas para nos distrair. Primeiro as nossas amigas foram chamadas, uma era estudante de medicina de 27 anos de idade e a outra, de 25 anos, era oficial de justiça do tribunal de seu estado. As duas tinham ido há pouco tempo para Cancun no México. A que era oficial de justiça estava renovando o visto de 10 anos que havia tirado quando tinha 15 anos para ir à disney, única viagem que fez para lá nos 10 anos com o visto anterior. Foram chamadas no guichê 1, aquele que entrevistou o casal e a nós também. O oficial consular perguntou a que estava renovando o visto se era só renovação e se ela era oficial de justiça, se havia saído do pais, dentre outras perguntas que não lembro ao certo, mas também foram poucas e corriqueiras. Para a estudante de medicina, que iria custeada pelo pai, somente perguntou se ela já havia saído do pais e ela disse que sim, para Cancun no México e tiveram seus vistos aprovados. Achávamos que iriam perguntar algo mais para a estudante de medicina, mas não, nem sobre quem a custearia foi perguntado.
    Então chegou a nossa vez. Eu sou servidora pública do Governo de meu Estado, chefe da Assessoria Jurídica de uma Secretaria do Estado, além de outras funções que exerço no Estado, as quais informei todas no meu formulário, no campo para descrever minhas atividades, colando, inclusive, os endereços eletrônicos dos Diários Oficiais do Estado nos quais continham minhas nomeações para cada função. Já meu irmão é médico, empregado público de uma município de outro estado, além de plantonista em vários hospitais. Nós com rendas em torno de 8.000 e 10.000 reais. Quando chegamos ao guichê 1 o oficial consular falava conosco através de um vidro espesso, que tem um microfone embutido e uma pequena passagem na base para entrega eventual de documentação que venha a ser solicitada. Depois de colher as digitais, começou:
    (OF: oficial consular)
    OF: Fulana?
    EU: Sim
    OF: Fulano? (para o meu irmão)
    MEU IRMÃO: Sim
    OF: Vocês são casados?
    EU: Não, somos irmãos.
    OF: Ahhhh… Irmãos (com simpatia e um sorrisinho)
    OF: Vocês vão para Nova Iorque, certo?
    EU: Isso!
    OF: Quantos dias vocês pretendem ficar em Nova Iorque?
    EU: 9 dias
    OF: Virou-se para o computador, digitou rapidamente algo, mexeu no cursor, virou-se para nós novamente e disse que nossos vistos estavam aprovados e que poderíamos nos dirigir para pagar a taxa do sedex.
    Acabamos de receber nossos passaporte e, embora tenhamos solicitado apenas o visto B2, recebemos também o B1, por 10 anos.
    Boa sorte a todos e espero ter ajudado.

      • Ótimas todas as dicas postadas aqui. Agora gostaria de saber sobre a entrada no país… quais os documentos que devemos levar? que tipo de pergunta costumam fazer?

        • Oi Nadir,
          Você deve levar passaporte com visto, reservas de hotéis e seguro de viagem.
          Quanto as perguntas, geralmente perguntam o que você vai fazer lá, onde vai ficar, fazem uma espécie de teste para saber se vai como turista mesmo.
          Abs!!
          Marcio

          • Na entrada, pela imigração do JFK, não me fizeram pergunta alguma. Estava com meu irmão e duas amigas que era irmãs. O oficial só perguntou pelo nosso parentesco, colocou nossos vistos num leitor, vi que na tela, embora ela seja bastante escura, apareceu nosso formulários do visto com nossas fotos, então ele apenas colheu nossas digitais, bateu uma fotografia digital nossa, carimbou nosso passaporte com a admissão de 6 meses, que é o tempo máximo que voc~e pode ficar como turista a cada entrada e pronto!

  5. boa tarde
    sr.
    por gentileza poderia me tirar uma duvida :
    eu fiz o pedido da entrevista para visto para os EUA via on line , para pagar a taxa de 140 dolares , eu tenho quantos dias para pagar a taxa? , a minha entrevista esta marcada para abril, eu posso pagar a taxa uma semana antes da entrevista ?
    aguardo e obrigada pela sua atenção
    Elisabete

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